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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Aluna hostilizada adia retorno à Uniban; grupo protesta contra repercussão do caso

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Um grupo com cerca de dez alunos do campus da Uniban (Universidade Bandeirante de São Paulo) em São Bernardo do Campo (Grande SP) vestiu de nariz de palhaço no início da noite desta terça-feira para protestar contra o que chamaram de "palhaçada" em torno do caso da estudante Geyse Arruda, 20, hostilizada no último dia 22 por usar um vestido curto.

Aluna hostilizada na Uniban quer punição e retirada de vídeos da web
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Ela foi xingada de "puta" nos corredores da universidade por usar um microvestido rosa. O tumulto foi filmado e os vídeos acabaram na internet. A jovem, que afirmou que voltaria a frequentar as aulas do primeiro ano do curso de turismo nesta terça-feira, não vai à universidade desde o tumulto.
Reginaldo dos Santos Nascimento, 28, aluno do terceiro ano do curso de turismo, diz que um grupo de amigos combinou de usar o acessório circense na última sexta-feira. "Não sei quem errou mais, se foram os alunos ou se foi ela. Meu diploma vai ficar manchado por causa desta palhaçada", disse.
Geisy, que foi xingada por usar vestido curto, deve pedir indenização e retirada de vídeos do YouTube.

Além da incerteza sobre o aparecimento da aluna, outro assunto muito comentado pelos estudantes que aguardavam o início da aula em frente à Uniban era o receio de que o acontecimento e a repercussão sobre o caso prejudicassem suas carreiras profissionais.
"Já é uma faculdade com fama de ser popular [...], e aí vem uma aluna e faz uma coisa dessas. Como é que fica? Quem vai conseguir trabalho?", disse Cláudia Rodrigues, 27, aluna do primeiro ano do curso de marketing.
Tiago Luiz, 25, que também cursa o terceiro ano de turismo afirmou que a jovem foi alvo de discriminação. "O que ocorreu foi preconceito por parte dos alunos, mas estudamos em outro prédio e não vi direito o que aconteceu", afirmou.

Para Nathália Leandro, 23, a estudante do vestido polêmico "não se deu o respeito" ao usar a roupa curta em um local com muitas rampas. "Ela distorceu a realidade na mídia, fez marketing para aparecer", afirmou. A jovem, porém, admitiu "houve abuso dos dois lados".
O advogado da universidade informou que abriu uma sindicância para apurar o que houve e tentar identificar os envolvidos diretamente no tumulto. "As penalidades existem, desde uma advertência até a expulsão, mas vou avaliar cada caso", afirmou Décio Lencioni Machado, assessor jurídico da reitoria da Uniban.
Machado disse ainda que a direção da universidade aguarda o retorno da estudante para esclarecer o que houve. Seu advogado, Nehemias Domingos de Melo, afimou que já agendou com a reitoria uma data para seu depoimento, mas que ainda não sabe quando ela deve voltar a estudar. "A prioridade é recuperar a vida normal.

Fonte original

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2 comentários:

Anônimo disse...
28 de novembro de 2009 às 10:13

foi uma injustiça com a bichinha :(

Anônimo disse...
4 de dezembro de 2009 às 13:20

ela não fez de propósito por que quem iria imaginar que um vestido curto na faculdade ia dar nisso?, ela só aproveitou a carona do veio depois, isso é errado? o que se deve considerar é a ostilização que ela sofreu por parte dos alunos, e a faculdade que esta tirando o corpo fora, e ainda quer jogar a culpa nela.

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